Reportagem da Veja

Nossa líder e Mestra, Sensei e Detentora do Máximo Poder (popularmente chamada de Shah) está nas páginas de uma das revistas mais lidas do Brasil.


Ela ajudou na elaboração de um artigo sobre a saga do meio-sangue mais pop depois de Hércules.

E trazemos para vocês! [Mas mesmo assim comprem a revista]

A arte e a literatura deram uma longa sobrevida aos mitos gregos. Escritores, poetas, pintores e escultores seguiram usando como tema o Olimpo e seu elenco de deuses brigões – mesmo quando ninguém mais acreditava na existência deles. E seguem ainda. Ex-professor do ensino fundamental de São Francisco, o americano Rick Riordan, de 45 anos, deu uma guinada pop nessa tradição. Na série Percy Jackson e os Olimpianos, as divindades da Grécia antiga circulam pelos Estados Unidos de hoje. Inseridos em uma saga jovem nos moldes de Harry Potter, Zeus e seus colegas (veja exemplos no quadro) fazem o papel de super-heróis (ou, no caso de Ares, deus da guerra, supervilões). “É fácil para um jovem se interessar por esses deuses. Eles são poderosos e imortais, mas ao mesmo tempo têm defeitos humanos. Sentem fome e ciúme”, disse Riordan a VEJA. A série Percy Jackson, com cinco volumes, já vendeu 9 milhões de livros no mundo todo. No Brasil, foram 130 000 – e a editora Intrínseca ainda não publicou a coleção completa: o quarto título, A Batalha do Labirinto (tradução de Raquel Zampil; 392 páginas; 29,90 reais), deve chegar às livrarias a partir do dia 10. O sucesso permitiu que Riordan abandonasse as salas de aula para se dedicar apenas a escrever. Em certo sentido, ele continua educando: seus livros são uma introdução acessível e empolgante ao repertório cultural da Grécia antiga.
Shaienne Aguiar, de 16 anos, estudante do 2º ano do ensino médio e presidente de um fã-clube de Percy Jackson, encontrou na série um incentivo para mergulhar nos clássicos. “Os livros de Riordan me deram gás para ler a Odisseia, de Homero”, diz a jovem. Riordan orgulha-se de receber cartas de bibliotecários escolares contando que livros sobre mitologia que andavam empoeirados nas prateleiras passaram a ser disputados depois que os alunos se enfronharam nas aventuras de Percy Jackson – um garoto americano que descobre ser filho de Poseidon, o deus dos mares. O autor criou a história para um filho, Haley, que ouviu falar dos mitos gregos na escola e pediu ao pai que narrasse uma aventura com deuses. A despeito dos poderes fantásticos que herdou do pai aquático, Percy, herói e narrador dos livros, sofre de dislexia e déficit de atenção – problemas que afligem Haley. “Foi o meu modo de homenagear todas as crianças que conheci com essas condições”, diz Riordan.
O primeiro livro da série, O Ladrão de Raios – sexto lugar na lista de ficção desta semana em VEJA -, já foi adaptado para o cinema. O filme estreia no dia 12 e foi dirigido por Chris Columbus, que deu o pontapé inicial nas adaptações de Harry Potter. As duas séries, aliás, guardam outras e mais profundas similaridades. Antes de descobrir sua natureza divina, Percy Jackson é um garoto-problema, expulso de várias escolas. Só vai encontrar seu lugar quando frequenta um acampamento para meios-sangues (é como são chamados, nos livros, os filhos de deuses com mortais), onde faz amizade com Annabeth, filha da deusa Atena, e Grover, filho de um sátiro. De lá, parte para uma busca aventurosa por um certo raio de Zeus que teria sido escondido em local secreto há muito tempo – e que poderia levar a humanidade a uma guerra de proporções catastróficas. É o modelo consagrado de Harry Potter: um garoto com poderes que vai encontrar seus iguais em uma instituição especial e de lá sai para enfrentar as forças do mal, com a ajuda indispensável de uma dupla de amigos fiéis.
Riordan admite alegremente a sua dívida com J.K. Rowling. “Ela estabeleceu o padrão para a nova literatura infantojuvenil”, diz. “Mas Percy e Harry são crianças muito diferentes, que vivem em mundos diferentes.” A mitologia de Harry Potter é mais bagunçada, misturando criaturas de origens diversas – centauros gregos e trolls escandinavos, para ficar em dois exemplos. O mundo de Percy Jack-son é povoado por respeitáveis deuses e monstros clássicos. Mas é também o mundo cotidiano da adolescência – escola, brigas com os pais, relacionamentos complicados. Essa combinação do prosaico com o fantástico tem se revelado uma grande receita para best-sellers juvenis.

9 comentários:

Que feliz agente na Veja e *____*
Parabéns Shah!

caraaaaaaaaaaaca gamei shaah te lovu *-*

De lá, parte para uma busca aventurosa por um certo raio de Zeus que teria sido escondido em local secreto há muito tempo

Pera aí, falha feia da Veja, o raio foi roubado.
Mas parabéns para Percy Jackson que cada vez mais se revela na mídia, e claro, pra você shah!

Sim percebi isso também u_u
pena que já foi enviado para a impressão, se não ligava pro Bruno pra reclamar -S

obrigada amores! *-*

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, *---*
parabéns Shaaaaaaaaaaaaaaah !!!
te lovo garota POKAPOSKAPOSK

AAEAEAAEAEAEAEAAEEAEAEA SHAHHHHHH!!!!
PARABÉÉÉÉNNNSSSSS
A reportagem ficou maaaara, apesar do errinho!!!! xDD
UHULLLLL *________*

*doida pra comprar a revista xD*

MAAAAAAAAAAAAANO A SHAH AHAZA *-* BJS SHAH É NOIS Q

Parabéns shah, adorei essa reportagem!
PARABÉNS

eu ja li todos os livros de ambas as séries, Percy Jackson e Hary potter, porém, eu me indentifiquei muito mais com PJ, achei uma história muito mais involvente, animada e gostosa de se ler doqeu HP... e tem um tom de romance na medida certa também.

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