Entrevista com Logan Lerman

"Logan Lerman, Percy Jackson, fala sobre sua coadjuvação em Percy Jackson & O Ladrão de Raios, tendo trabalhado anteriormente com Jim Carrey (em Número 23) e Mel Gibson (em O Patriota)…

P. Como foi trabalhar em um filme com efeitos especiais tão grandes como este?
Logan Lerman: Foi surreal! Quero dizer, você ouve todas essas histórias de como precisamos nos pintar de verde e como tudo precisa ter um marcador muito específico, tudo pra ser alterado mais tarde. Mas eu nunca tinha trabalhado com efeitos visuais, então estava bastante surpreso.
P. Você teve tantos pais em filmes, desde Jim Carrey até Mel Gibson, e claro, neste filme. Você aprendeu algo dessas experiências?
Logan Lerman: Tudo começou após ter trabalhado com Jim Carrey. Eu sou um grande fã dele e procurei aprender como me perder completamente na cena e por isso, quando descobri que havia uma vaga num filme com ele, eu meio que me forcei à conseguir o papel e felizmente consegui o papel de filho. Ele sentava e conversava comigo por horas no set e eu aprendi muito com isso. Você precisa esquecer que eles são celebridades e trabalhar com o personagem, explorando isso.
P. Então qual é o próximo filme?
Logan Lerman: Eu estou procurando alguns papéis no momento. Esse (Percy Jackson) foi um projeto bem longo com toda essa publicidade e tudo mais, então não está nada assinado por enquanto.
P. Você procura, deliberadamente, por algo diferente pra seguir?
Logan Lerman: É tudo de acordo com o produtor, eles que são os artistas e nós somos a tinta. É uma combinação de personagem e produtor que me atrai aos projetos.
P. Você cresceu em Los Angeles, então, é possível presumir que você estará familiarizado com esse tipo de tumulto?
Logan Lerman: Los Angeles tem sido bom e ruim, sabe. É ótimo que seja o centro da indústria de filmes, é um ótimo lugar de crescer pra uma pessoa que ama o cinema. Por outro lado, você pode se perder facilmente se não tiver uma boa perspectiva sobre o negócio, é um lugar fantasioso muito fácil de se perder. Nenhum de meus familiares estão nessa área, menos minha mãe, que agora é minha agente, e é alguém que eu confio, isso é bom. Ninguém deve ser maior do que o filme que está representando."


Créditos: PJBR

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